24 de junho de 2012

Megaman X7


A demora ocorreu, mas aqui estou. Dessa vez numa causa não muito nobre.

Keep calm and read this post.

Mas enfim, depois de 3 jogos nos 16 bits, e mais 3 nos 32, era hora do Megaman dar um pulo pra nova geração, que no caso já era de 128 bits...

Capcom por algum motivo, nos seus maiores surtos, resolveu inovar o gameplay da famosa franquia pra adaptar os gráficos de três dimensões agora disponíveis de forma mais bonita e dinâmica por causa dos recursos dos videogames da geração.


Coisa que eu sinceramente não esperava, afinal de contas a Capcom não costuma mudar muita coisa, principalmente se tratando de Megaman, eu deixei e postei em todos os seis primeiros jogos as poucas diferenças que eles ganharam, e foi realmente mínima, pra não mudar muito o "padrão" do jogo e a relação dos fãs com esse padrão.

Isso funcionou por anos, porém, como eu disse, nos seus maiores surtos, Capcom mudou o padrão em absolutamente tudo.

Levando em conta que tudo nesse jogo é ruim, fica muito difícil saber por onde começar.

Mas eu vou tentar, acho que o roteiro nojento já é um bom começo.

Axl, o novo personagem da série, que interage com X e Zero, agora gerando um trio, simplesmente é um novo modelo que é capaz de clonar com exatidão seus inimigos em absolutamente todos os aspectos. Ele fazia parte de um grupo chamado Red Alert, que usava ele por causa de sua capacidade até então nova.

Esse grupo que por algum motivo, caçava Marvericks. Claro, os Maverick Hunters não tem mais tanta atividade desde que X parou de lutar...

Pera, sério isso ? X parou de lutar...


Mas continuando a linha de pensamento, Axl por discordar de algumas das últimas ações dos Red Alert, simplesmente pulou fora e se aliou aos Marverick Hunters.

Mas ok, tudo certo.

MAS X PAROU DE LUTAR.

Sério, na moral, a Capcom além de tudo conseguiu estragar um personagem super carismático feito o X, eu realmente quando vi isso pensei algo como "O que vão fazer com o Zero ?..."

E quando você pensa que o roteiro pode gerar algo bom...

Mas só pensa, claro. O roteiro base fica por conta de uma disputa entre Marverick Hunters e Red Alert pra ver quem fica com Axl.

Ai ai, vamos pro gameplay, por que o roteiro já deu vontade de vomitar em longa distância.


O gameplay...

Difícil achar uma palavra que transcreva exatamente o nível da tosqueira desse gameplay.

Acho que horrendo funciona. Então vamos reformular a frase...

O GAMEPLAY É HORRENDO.

Sinceramente, esse lance de cenários com câmeras 2D e DO NADA trocar pro 3D e a jogabilidade pode mudar de acordo com isso.

Afinal de contas com X e Axl (sim, se joga com X, depois de salvar certo número de reploids, e a desculpa é completamente idiota, e como se fosse jogar com X fosse algo super apelativo, claro...) você precisa MIRAR pra atirar no cenário 3D.

Isso é uma batalha de chefe. Parece animador ?

De novo, vamo pensar. Jogar Megaman sempre foi legal, por atirar nos inimigos de forma simples e prática.

E DO NADA EU PRECISO SEGURAR UM BOTÃO DE MIRA PRA ATIRAR NA PORRA DO INIMIGO.

BOA CAPCOM, JAMAIS ESQUECEREI ESSE TRAUMA.

Mas não somente os dois atiradores foram estragados, Zero também foi na hora de jogar.

Ele usa uma espada, correto ? E agora imagina o cenário em 3D e jogando com um personagem de costas, JOGANDO COM UM CARA QUE USA ESPADA.

Sinceramente, jogar com Zero nunca deu tanto trabalho, e nunca foi TÃO CHATO jogar com ele...

Tanto em 2D como 3D, são duas jogabilidades ruins, uma ruim de controlar, e a outra é lenta demais. Ou seja, se Megaman se segurou por anos com gameplay, pela primeira vez em tempos, eles realmente não atingiram o objetivo...


E quando pensam que só o gameplay é ruim. Não, claro que não.

Cenários horríveis, chefes horrendos que lembram a série clássica (eca), músicas altamente cansativas (e olha que a OST de Megaman X sempre foi muito boa), e dublagem simplesmente monstruosa. Japonesa é minimamente melhor, mas a americana sabe dar desgosto.

Me pergunto quando verei novamente um jogo onde dublagens japonesa e americanas são boas, vide Persona 3.

Vale mencionar, que os chefes do X5 e X6 eram mais maduros, tinham objetivos e eram mais sérios, os chefes desse jogo são completamente retardados, com direito a um deles falando:

"Eu sinto dor, está doendo, se eu matar você a dor vai passar."

...

...

...

Um minuto de silêncio pra um reploid com síndrome de down.

E me decepciona muito ver uma OST de Megaman tão ruim, por que eu sempre baixo e fico ouvindo todas as outras, com exceção do X7 mesmo. Único onde você escuta as músicas e não sente aquela coisa das músicas da série X, todas tem suas características marcantes, músicas que só de ouvir já da pra pensar "nossa, é música de Megaman X".

Se você odiava as fases de Ride Chaser. Vai odiar ainda mais essa...

As do X7 são genéricas ou ruins, depende da música.

Com isso em mente, vemos o único da série X onde tudo foi por água abaixo... tudo mesmo.

Eu tentei jogar pela curiosidade, fui até as últimas fases, mas depois que perdi meu save, não tive mais coragem de ir adiante, eu mal vi o final no YouTube e é muito pior do que se pensa ou parecia que ia ser.

E olha que eu zerei todos os outros da série X muito mais de 10 vezes ein...

Antes de finalizar, só queria pedir desculpa pelos atrasos, problemas e falta de tempo afetaram o blog. Mas eu não pretendo esquecer de finalizar o especial Megaman X.

Afinal de contas, o último é de longe um dos meus favoritos também, pois X8 deu um novo ar pra série. E pretendo deixar bem claro isso na próxima e última postagem do especial Megaman X.

1 de junho de 2012

Megaman X6


E novamente aqui estou eu falando dessa vez do sexto episódio da franquia Megaman X.

Mas vale lembrar que pra mim Megaman X6 não é somente o o sexto jogo como O MELHOR jogo da série e MELHOR jogo de plataforma e aventura já produzido em todos os tempos.

Simplesmente foi com base nele que eu tive interesse de postar de todos os outros. Afinal de contas deu pra sacar bem na cara que Megaman X é algo que eu gosto demais, e eu não via motivos pra postar sobre todos levando em conta meu gosto pela série.


Pois bem.

Novamente spoilers serão contados, mas fica tranquilo, não vai atrapalhar em nada, e você leitor logo vai sacar o motivo.

Primeiramente, a produção de Megaman Zero corria muito bem e Keiji Inafune estava lá brincando de produzir o jogo quando de repente foi anunciado Megaman X6 pro PlayStation e PC.


E simplesmente não chamaram Keiji, afinal de contas ele estava lá produzindo a nova série do Megaman Zero que seria para o portátil GameBoy Advance.

Eu sinceramente não sei qual é a lógica pra isso, e muito menos o que levou a Capcom a isso. Mas pra ser sincero, muita gente desconfiava do resultado, afinal de contas, foram anos com o mesmo produtor e de repente ele não faria um jogo da série.

"Minha nossa, vai ser uma bosta".

Aposto que assim muitos pensaram.

Mas basicamente, primeiro de tudo, vamos por partes.

A equipe toda mudou, vale lembrar que a equipe já tinha mudado do X4 pro X5 e nisso deu um resultado imensamente positivo, afinal de contas, o Megaman X5 foi super bem recepcionado por diversos motivos, a trilha sonora do X5 foi criada de forma que é mais carismática e a dificuldade do jogo ter sido reduzida no Normal atraiu maior número de jogadores casuais, e nisso foi sucesso total.


E ainda pros fãs de jogo hardcore não tinha desculpa, como eu já falei na postagem anterior, o Xpert chega a dar nos nervos...

Entretanto, acredito que mais impulsionou foi a novidade dos upgrades além da armadura, porém, tinham 16 e só eram possíveis pegar 8 em cada jogo terminado, o que provavelmente desagradou alguns fãs como eu, sendo que a ideia era justamente aumentar a vida útil pra pessoa jogar e zerar de novo e de novo e de novo...

Mas por exemplo, eu gosto da idéia, mas não gosto do fato de ter que fazer dois jogos pra ver todos. E provavelmente com reclamações desse tipo a Capcom deu novamente uma inovada.

Dessa vez, além do roteiro ter sofrido junto com isso, veio a mecânica, e é nesse aspecto que entra a nova equipe.

Sem Keiji, a Capcom deu um super tiro no escuro, mas aparentemente deu carta branca pra nova equipe. Agora liderada por "Ohkoomi 16". Agora, por que o nome dele tem um número ? Não faço ideia...


E com isso temos o que irei explicar agora..

Primeiro de tudo, a trilha sonora segue o modelo do X5, fases com Ride Chaser (as motos) foram removidas, e a dificuldade ajustada.

A dificuldade do Megaman X6 como um todo é muito além dos outros jogos anteriores da série, provavelmente somente X3 e X8 teria tal dificuldade.

E a dificuldade funciona tão legal, por que é nesse ponto que entra o novo sistema de upgrades.

Agora, são 5 upgrades por fase, no total de 40. E claro, salvando reploids. Uma observação interessante é que no X5 todos os reploids são iguais e somente as cores mudam, e aqui todos os reploids são diferentes, cada fase tem seu modelo de reploid, o que deixa o visual mais agradável, menos cansativo e mais original.

Essa nova equipe fez um bom planejamento de jogo, por que além de novidades, colocaram também referências clássicas da série, mas são muitas pra serem ditas, se jogar todos em ordem vai ver aos montes.

E o lance da dificuldade é o seguinte, Megaman X6 não te dá upgrades atoa, nada aqui é de graça.


Mas recursos. Não faltam. Não faltam MESMO!

Ou seja, o jogo já fica ligado no Hard, se você tiver preguiça de procurar tudo. Porém achar tudo é questão de cautela e paciência. Em alguns casos muita paciência...

Por que ?

Os reploids salvos, são perseguidos por uma inimigo de fase, que normalmente coloca o DNA dele neles e já era, o reploid se vira contra você e quer te matar, mesmo causando dano MINÚSCULO, o que mais irrita é saber que ele ta perdido e poderia ser um dos 5 upgrades de cada fase...

Você nunca vai esquecer o tanto que esse bicho vai te atrapalhar.

Por isso, o ideal se perder um reploid é dar Load de novo e tentar ser mais rápido ou cauteloso.

Acredito que seja a maior dificuldade do jogo, por que os chefes, são padrões na série X, mais fáceis que qualquer um da série clássica, porém aqui alguns deles pode te torrar a paciência.

 Agora o roteiro do jogo.

O jogo se inicia 3 semanas após a queda da Eurasia, ou seja, após o término de Megaman X5.

Nesse meio tempo, Gate, cientista descupado no momento achou uma peça do Zero. E como Zero é super mega ultra overpower, já viu né... a partir dela, com DNA dele, começou a usar ela pra seus próprios interesses...

Os eventos são contados da mesma forma que no X5. Porém agora com dublagem somente japonesa.

Vamo combinar que num é grande coisa o começo, mas beleza.

E depois, Izac, líder dos reploids, começa a anunciar uma espécie de desligamento dos reploids com os humanos, e nisso os reploids meio que começam a atacar as áreas onde você deve passar e eliminar os 8 chefes.

Chefes que novamente não necessáriamente são vilões... afinal de contas, a Capcom pensou que é melhor dar um motivo pra eles lutarem. Alguns de fato como sempre querem só ver o circo pegando fogo, outros são leais a Gate e outros simplesmente, foram reconstruídos e se consideram servos do novo vilão a ponto de lutar por ele. Mesmo discordando de suas ideias. Como é o caso de uns dois ou três que enfrentamos.


Vale a pena ler as conversas, e depois de derrotados, Alia, nossa fiél comunicadora, não só demonstra o que pegamos na fase mas também costuma contar origem dos personagens.

Bem legal mesmo, alguns até foram Maverick Hunters e saíram junto com Gate quando ele começou a pesquisa, e certas informaçõe só poderão ser obtidas lá.

E no roteiro, novamente temos três finais.

Dessa vez o jogo só começa com Megaman, Zero poderá ser obtido conforme o seu progresso no jogo. E na verdade o que se deve fazer é derrotar o Nightmare Zero, e depois Zero reaparecerá.

E é bem simples, caso o encontre, ele dirá que "se reconstruiu". E isso de fato afeta o jogo em questões cronológicas e no final da postagem vou abordar isso.

Mas os três finais são, um com X sem encontrar Zero, outro com X encontrando Zero e novamente são dois lixos que não fazem a menor diferença na história e o de Zero sim, faz diferença, por que reconecta o buraco que poderia existir com Megaman Zero, porém ainda com falhas... e também vou explicar no final.


Agora falando de gameplay.

O jogo em si está com gráficos mais bonitos e mais bem animados que o jogo anterior, apesar de que só aprimoraram os sprites, por que ainda são os mesmos, e pra Zero temos um sprite novo, onde o segundo pulo dele é um mortal, nova espada, afinal a antiga está com X e jogamos com ela, e além de tudo toda a movimentação do Zero está melhor, mais bonita e mais haver com ele.

Experimentem ver a diferença do Zero deslizando na parede em Megaman X4 e X5 e depois vejam no X6 a diferença. E depois me falem.

E os comandos do jogo prevalecem o mesmo, com exceção da precisão de Megaman X6. Tá realmente muito melhor de jogar. Essa nova equipe fez muito bem ao jogo do robô azul.

E a dificuldade do jogo como já falei, é só inicialmente, por que uma vez que bem explorado, é tanto recurso que o jogo pode sim ficar MOLEZA.


Falo por experiência...

Com X basta pegar Jumper e Speedster que o jogo fica mole, e com Zero todos os upgrades pessoais dele são da espada, ou seja, dano super absurdo e alcance AINDA MAIOR.

Não tem choro mesmo, só preguiça de quem fala que o jogo é difícil... honestamente.

Agora, um ponto que eu achei positivo, foi a pressa de lançar ele no ocidente. Isso fez com o que o jogo só tivesse tradução e não houvesse dublagem americana. Algo que poderia estragar o jogo como em X4. No X5 não tinha dublagem alguma, e dessa vez tinha, porém japonesa.

E QUE POR SINAL É MILHÕES DE VEZES MELHOR, POR QUE SERÁ QUE NÃO ME SURPREENDE ?


Americanos, sempre tentando estereotipar os personagens com vozes estranhas e grandes vezes cômicas acabam tirando a pouca seriedade que um personagem pode ter, e o pior que eles conseguem fazer isso de forma que você passar a odiar dublagens americanas. Como é o meu caso.

Novamente voltando ao assunto do gameplay, X já começa com a Falcon Armor, porém levemente restaurada, tanto que ela não voa mais, Alia fala no começo do jogo que o saber do Zero está disponível porém a armadura não voa mais. E novas duas estão disponíveis.

Eu sempre gostei das armaduras do X, mas esse jogo me fez ter paixão pelas duas que aparecem .

No X5 eram duas armaduras, a Falcon é bem foda e a Gaea nem tanto mas ainda assim legal.

Mas quer saber, olha o visual dessas duas:

Blade Armor.


Shadow Armor.



Simplesmente apaixonante. Não acham ?

Blade é super legal, é praticamente o mesmo estilo das outras anteriores aplicada de forma diferente, mas a Shadow sim faz diferença, além de ser uma armadura NINJA.

Blade tem acesso a todos os poderes, todos carregam e além de tudo, ela fica parada no ar. Muito útil por sinal, na hora de pegar todos os reploids ela ajuda muito.

MAS A SHADOW É UMA ARMADURA NINJA. QUE DÁ TIRINHOS DE SHURIKENS E GRUDA DE CABEÇA PRA BAIXO NO TETO.

Foda-se as outras armaduras do X. Essa é a mais legal de todas. Shadow pra mim sempre será a melhor e mais legal armadura do X, só jogo pra zerar com ela, e passo tudo com ela desde que a pego. Tudo mesmo.


E pra variar, a armadura negra do Zero e a Ultimate Armor também são disponíveis, com códigos que o próprio jogo te fornece depois que você o termina com o personagem... Com X o código da Ultimate e pro Zero a Black Armor...

Agora, o final do jogo...

Bom, Sigma aparece de novo, pra variar, numa forma meio zumbi e depois enfrentamos o que seria do resto dele no X5 porém pouco mais aprimoradinho.

Apesar de que antes disso, temos que passar as fases do Gate em seu laboratório, enfrenta-lo e ainda ganhar do High Max, um mega robozão feito por ele.

Além da apelação do High Max, de quebra depois a suprema apeção do Gate, numa das batalhas mais chatas de vencer que já vi na série... ae sim vem Sigma.


E como eu já falei, os finais só te ajudam a ter raiva por que o único final que presta é o de Zero.

Antes de concluir a postagem, quero esclarecer o que eu falei acima.

O lance é o seguinte, no final do X5. O corpo dele fica destroçado enquanto X é mandado pra casa pelo Dr. Light. Ou seja, nesse meio tempo poderia o Weil do Megaman Zero ter pegado o corpo do X e construído o Omega com ele, e nisso a mente do Zero ter sido achada e jogada em um novo corpo, assim como em Megaman Zero, o lance dele se "regenerar" ou então ter se reconstruído deixa as coisas meio no vácuo, por que logo ali no final do X6 ele vai repousar e se programa pra acordar em 200 anos, e Megaman Zero é 100 anos depois a série X, e lá o Zero já tinha lutado com X na guerra élfica, ou seja, coisa do prólogo do jogo...

De toda forma, basta procurar saber com detalhes sobre Megaman Zero e vai entender que a série faz sentido sim com final do X6 mas ficaria muitos buracos e com X5 sim, ficaria exatamente perfeito.

Cena da abertura, que conta final do X5, cantada em japonês pelo dublador de X, Showtaro Morikubo.

O que mais me intriga que apesar de Keiji Inafune não ter produzido Megaman X6, ele quem construiu todo o roteiro da série e também desse jogo, ou seja, se ele tava no meio do Megaman Zero quando isso surgiu, por que não colocar algo que no mínimo seria declarado como Spin-off ou então criar um ligamento entre os dois jogos ????

Basicamente, não faz sentido, às vezes é meio irritante isso mas se levar em conta que Megaman em geral nunca teve histórias decentemente marcantes, eram só simples... então acho que uma confusão nem faz diferença, afinal de contas Megaman sempre foi do tipo que vendeu por gameplay e nada além.

Então, nesse aspecto Megaman X6 se mostra com total eficiência, cheio de recursos, comandos precisos e trilha sonora marcante.

A dificuldade pode assustar, mas basta ter paciência e dar uma boa vasculhada nos cenários, os upgrades chegam a deixar o jogo moleza. Então não há motivos pra deixar de jogar por isso.

Se quer jogar Megaman X com dificuldade decente, músicas sensacionais, movimentação perfeita, jogabilidade excelente e recursos de sobra, eis o melhor jogo da série.


Enjoy!